quinta-feira, outubro 20

Menino de 13 anos desenvolve aplicativo




Em Brasílía, um estudante de apenas 13 anos desenvolve programas para a Apple, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Além disso, Rafel Costa, aluno da sétima série, dá palestras em universidades e ensina o que sabe para pessoas mais velhas do que ele.
O palestrante, que é um dos mais jovens desenvolvedores de aplicativos da Apple,quando chega num auditório o silêncio se instala. Com óculos de grau e aparelho nos dentes, o estudante aborda assuntos sobre tecnologia, linguagem de programação de computadores e até a respeito de estratégias de marketing.



Entre as criações do menino, está o Sweet Tweet, o primeiro projeto do brasiliense aceito pela empresa. Ele permite inserir informações com mais rapidez na rede social Twitter. Além disso, quando a internet perde o sinal, o aplicativo possibilita que o texto escrito seja armazenado e entre na web assim que o funcionamento for retomado - tudo automaticamente. O Sweet Tweet está na segunda versão. Nela, é possível também sincronizar várias redes, como Facebook, Twitter e Tumblr.

 O Facepad, outra criação do gênio, aprimorou o programa Face Time, da Apple, que faz chamadas de vídeo entre portáteis, como o celular iPhone. O menino retirou a limitação que havia no programa original de originar chamadas exclusivamente para quem estava incluído em contatos de alguma rede social. "Com isso, o usuário não precisa adicionar a outra pessoa para conversar com ela. Pode simplesmente convidá-la para a chamada de vídeo", explica Rafael.

Rafael ganha dinheiro com as invenções. Recebe 70% do valor de cada aplicativo pago baixado e 60% da verba de publicidade de cada um. "Não é muito, porque a maioria dos aplicativos é grátis", diz o inventor. Mensalmente, são feitos pelo menos 5 mil downloads de criações de Rafael, por meio do site da Apple. Quase 5 mil brasileiros participam da loja virtual como criadores de aplicativos para celulares e computadores da marca.

A empresa não aceita contribuições de quem tem menos de 18 anos, por isso o pai de Rafael, Luiz Cláudio Costa, assumiu a burocracia para a entrada do garoto no sistema de criação da multinacional. Rafael cursa a sétima série e já escolheu sua formação universitária. Quer estudar ciências da computação ou engenharia de software.

A paixão de Rafael por computadores começou aos nove anos. Com essa idade, ele desenvolveu um vírus do tipo Cavalo de Tróia, para pregar uma peça na mãe dele, a pedagoga Patrícia Costa, de 39 anos, que entendia pouco de computadores. "Aos quatro anos, ele aprendeu a escrever o próprio nome no teclado do computador, antes de escrevê-lo no papel. Meu filho me ensinava a mandar e-mails. Para não ser uma mãe analfabeta para ele, aprendi um pouco mais sobre tecnologia", disse Patrícia.

Depois da primeira experiência em criação, o menino tomou gosto pela linguagem de programação, que aprendeu sozinho. "Criei um navegador, que era muito fraco. Quando descobri o iPhone, fiquei muito empolgado. Comprei um computador da Apple e também livros sobre programação. A maioria é escrita em inglês, tive de aprender essa língua", lembrou Rafael.

O adolescente usa o dinheiro que ganha da Apple para comprar mais equipamentos e desenvolver outras ideias. "Faço parte da geração Z, formada por pessoas que têm contato com computadores e tecnologia desde o nascimento. Para mim, é algo natural", explicou.


Fonte: Rede Bandeirantes de Comunicação

Um comentário:

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